quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Inclusão - LIBRAS

A interdisciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, tem proporcionado reflexões importantes. O diálogo sugerido para que realizássemos a tradução além de apresentar um alto nível de dificuldade trouxe muitas reflexões. Como educadores acredito ser de fundamental importância dominarmos ao menos em parte a língua de sinais, para que assim possamos compartilhar com os alunos esses conhecimentos.
Segundo a minha concepção, assim como qualquer outro aluno que possua alguma deficiência, a Libras deve ser trabalhada nos estabelecimentos de ensino visando à inclusão destes alunos. Assim como eu acredito que grande parte das pessoas não conhecem e/ou não dominam a Língua de Sinais, assim como não tem consciência que: devemos falar de maneira clara com as pessoas surdas pronunciando bem as palavras, deve-se falar diretamente com a pessoa não de lado ou atrás dela fazendo com que a boca esteja bem visível, enquanto estivermos conversando devemos manter o contato visual, se for desviado o olhar a pessoa surda pode achar que a conversa acabou, muitos surdos fazem a leitura labial, portanto o bigode de uma pessoa pode dificultar o diálogo, sendo assim estas são algumas curiosidades e medidas que devem ser adotadas para estabelecer a comunicação com pessoas surdas.
Alguns movimentos versam sobre a inclusão de LIBRAS como disciplina curricular, a formação do professor para esta especialidade, bem como a difusão da Língua Brasileira de Sinais para o acesso das pessoas surdas à educação, mas estes movimentos não atingem os resultados necessários, pois as pessoas que possuem esta deficiência, são vítimas de preconceito, dentre outras formas de exclusão devido a uma política ineficaz que deveria tratar da questão social da inclusão e eliminação de todas as formas de discriminação.

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