A partir da leitura do texto “O trabalho docente, a pedagogia e o ensino” pude refletir sobre as afirmações do autor Maurice Tardif, assim como o trabalho docente.
Quanto às afirmações do autor, concordo com o que ele relata: a maioria dos discursos que hoje tratam do ensino é veiculada pela classe política, pela mídia, pelos formadores de opinião... Porém muitos desses profissionais deveriam analisar as condições condicionantes, os recursos que o docente dispõe. Comparando as afirmações com o meu cotidiano, seria o mesmo que criticar o pouco conhecimento, eu diria inferior, de grande parte dos alunos residentes em Itati sobre as tecnologias digitais, em relação aos alunos das grandes cidades. Nossa escola é de Ensino Médio, com cerca de 300 alunos e não possui um laboratório de informática, portanto o docente, assim como nesta situação, muitas vezes não recebe o suporte necessário para desenvolver um trabalho de qualidade e mesmo assim é criticado.
Quanto à pedagogia enquanto tecnologia interativa: em que os profissionais precisam interpretar os objetivos, dar sentido as situações concretas de trabalho, etc. Como o autor mesmo descreve e sou totalmente de acordo, o professor precisa ter autonomia, por que ensinar é agir na ausência de indicações claras e precisa sobre os próprios objetivos de ensino, acredito que a forma como ensinar, para atingir os objetivos é uma questão muito subjetiva, por que cada docente expõe suas idéias de forma diferenciada.
Portanto também sou de acordo que a personalidade do professor é um componente de seu trabalho, porque ele deve também empenhar e investir neste trabalho o que ele mesmo é como pessoa, sendo um conjunto de interações personalizadas com os alunos para obter a participação deles em seu próprio processo de formação e atender as diferentes necessidades.
Sendo assim as afirmações do autor são bastante reflexivas e evidenciam que ensinar exige muita dedicação e empenho, sendo que é fundamental também dispor de recursos materiais para a prática pedagógica, visando assim a realização de um trabalho de qualidade com os alunos.
Quanto às afirmações do autor, concordo com o que ele relata: a maioria dos discursos que hoje tratam do ensino é veiculada pela classe política, pela mídia, pelos formadores de opinião... Porém muitos desses profissionais deveriam analisar as condições condicionantes, os recursos que o docente dispõe. Comparando as afirmações com o meu cotidiano, seria o mesmo que criticar o pouco conhecimento, eu diria inferior, de grande parte dos alunos residentes em Itati sobre as tecnologias digitais, em relação aos alunos das grandes cidades. Nossa escola é de Ensino Médio, com cerca de 300 alunos e não possui um laboratório de informática, portanto o docente, assim como nesta situação, muitas vezes não recebe o suporte necessário para desenvolver um trabalho de qualidade e mesmo assim é criticado.
Quanto à pedagogia enquanto tecnologia interativa: em que os profissionais precisam interpretar os objetivos, dar sentido as situações concretas de trabalho, etc. Como o autor mesmo descreve e sou totalmente de acordo, o professor precisa ter autonomia, por que ensinar é agir na ausência de indicações claras e precisa sobre os próprios objetivos de ensino, acredito que a forma como ensinar, para atingir os objetivos é uma questão muito subjetiva, por que cada docente expõe suas idéias de forma diferenciada.
Portanto também sou de acordo que a personalidade do professor é um componente de seu trabalho, porque ele deve também empenhar e investir neste trabalho o que ele mesmo é como pessoa, sendo um conjunto de interações personalizadas com os alunos para obter a participação deles em seu próprio processo de formação e atender as diferentes necessidades.
Sendo assim as afirmações do autor são bastante reflexivas e evidenciam que ensinar exige muita dedicação e empenho, sendo que é fundamental também dispor de recursos materiais para a prática pedagógica, visando assim a realização de um trabalho de qualidade com os alunos.
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